- ... "e vivo bem. Sem peias. Solitário.
Temanso bonançoso. Estável. Firme.
Sem formas ideais a perseguir-me.
Eremita feroz por voluntário.
Temi, confesso, certo adversário.
Temi o coração: mas posso rir-me...
Ele podia, talvez, tentar punir-me
deixando-se prender em mau fadário...
Mas tal não sucedeu. E sou agora,
e serei sempre pela vida fora,
o Ser que se bastou, o "Só comigo..." -
Olhei-te. Olhaste-me... E em teus olhos li...
O meu amor! - "Quê?" - Não! Eu nada vi...
Nada de mais, meu querido amigo.