Não há conforto para as minhas penas
Quem as pode compreender neste mundo?
estão como submersas em mar profundo
Vindo o frémito à flor das águas
A incompreensão é irmã da dor
Rasga, é agreste como o cardo
Que aumentaria o peso do meu fardo
Embora esmole um pouco de amor
Ai de mim e da minha soledade
Cada ser é um mundo diferente
Atende ao seu Ego tão somente
É em vão que busco caridade!